Bem, este papo vai bem no contexto brasileiro. Venho me debatendo para me re-adaptar a cozinhar no solo brasileiro e cada vez que vou ao supermercado (saudade daquela peregrinação de mercados que fazia atrás dos ingredientes frescos nos seus devidos lugares) sofro para poder comprar tudo aquilo que considero bom, tanto por sabor como por saúde, passando pelo gostinho mediterrâneo que peguei na vivência barcelonesa. Sofro pelo preço, isso mesmo. Um peixe fresco? Um camarão? Frutas secas? Mas sem o azeite de oliva não posso viver.
Fora isso, aproveito para situar esta minha reflexão na reportagem veiculada pela revista Veja desta semana sobre a alimentação e dietas. Entre as muitas reportagens vem uma sobre a dieta mediterrânea "O mar não está para peixe". Ali fica claro que a dieta é saudável mas sempre considerando os hábitos. Em outras palavras, utilizando esta dieta é preciso pastorear, subir montanhas como faziam os antigos mediterrâneos, ou se apoiar nos meios disponíveis hoje para queimar as calorias como o exercício físico, sem isso, vamos rumo a obesidade.
Já se ouve falar dos altos índices de obesidade infantil na Espanha e nos demais países mediterrâneos. Ora, comer dieta mediterrânea, somado com as porcarias dos dias de hoje, junto a sendentarismo resultam em risco para saúde.
Não duvido dos benefícios desta dieta. Inclusive dentro das possibilidades brasileiras, tento adaptar. Confesso que não tem sido muito fácil, mas seguimos tentando. Paralelo a isso, já estamos freqüentando academia para queimar as calorias que vieram da dieta pseudomediterrânea que andamos fazendo nos últimos meses.
29 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
A dica hoje é o BISTRO VIN CAFFE na serra gaucha, de uma olhadinha no site www.vincaffe.com.br e ou no vincaffe.blogspot.com.br
Postar um comentário